Desde os tempos remotos as pessoas que tinham alguma dificuldade auditiva descobriram instintivamente que se tornava mais fácil ouvir quando se colocava a mão em formato de concha atrás da orelha, foi essa prática que influenciou a criação dos primeiros aparelhos auditivos.
1800: são criadas as primeiras próteses auditivas, conhecidas como CORNETAS, em escala comercial.
1900-1920: a primeira prótese auditiva, MODELO CAIXA, discreta, para ser usada em um bolso de camisa, começa a ser produzida em massa.
1940-1960: baterias, microfones e o surgimento dos transistores (que substituem as válvulas) possibilitam a redução do tamanho do aparelho auditivo. Próteses embutidas em hastes de óculos são vendidas. Surge a prótese retroauricular.
1960-1980: as próteses retroariculares conquistam o mercado. Começam a serem utilizados os circuitos integrados na produção de próteses. Surgem as próteses com microfones direcionais. Surge a primeira prótese intracanal.
1980-1990: são produzidas próteses auditivas programáveis (processamento de som não linear), com diversos programas de conforto. Surge a PRÓTESE MICROCANAL.
1990-2000: surgem as PRÓTESES AUDITIVAS COM PROCESSAMENTO DE SINAL DIGITAL, completamente automático, com vários programas e processamento de sinal avançado. Surge a próteses microcanal com tecnologia baseada em software.